Publicada em 09/12/2021
No relatório de oferta e demanda, ainda a pouco, divulgado pelo USDA (Departamento de Agricultura Americano), evidencia-se a força da oferta brasileira, sobretudo na cultura da soja, na composição da oferta global, paticipando com 144 milhões de toneladas.
Vale destacar, que não fora compilado eventuais perdas no Brasil, pois para o USDA, ainda é muito embrionário esta análise, e que possivelmente, se houver perdas, será no relatório de Janeiro demonstrado.
Em segundo lugar, na composição da oferta de soja, encontra-se os EUA (Estado Unidos da America), participando com 120,4 mihões de toneladas.
Na sequência observa-se, a Argentina com 49,50 milhões de toneladas.
Na quarta posição encontra-se a China com 16,4 milhões de toneladas. Lembrando que no relatório de Novembro, para este País, havia uma expectativa de produção, de acordo com o USDA, de 19 milhões de toneladas.
Na sequência vem o Paraguay, com 10 milhões de toneladas, já demonstrada diminuição de 500 mil toneladas, ao se comparar com o relatório de novembro último.
Do Lado da Demanda:
Também, o Brasil continua sendo o maior exportador, participando com 94 milhões de toneladas, seguido pelos EUA (Estados Unidos da America), com 55,79 milhões de toneladas, e, Argentina com 49,4 milhões de toneladas.
Nesta perspectiva, a China é o maior demandante, com 116,7 milhões de toneladas, ainda que, comparativamente com o último relatório de novembro, este número era de 117,70 milhões de toneladas.
O fator clima permeará a especulação e, oscilação nas cotações da soja e seu complexo, nos próximos meses, haja vista que, a oferta desta oleoginosa está em plena implantação e desenvolvimento no hemisfério sul, ficando suscetível a possíveis intempéries climáticas.
Fonte: Autoral
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