Publicada em 14/08/2024
Bom dia!
Ontem, os futuros da soja
negociados na Bolsa de Chicago seguiram pressionados pela expectativa de uma
safra recorde nos Estados Unidos e condições favoráveis ao desenvolvimento das
lavouras. Ontem, as baixas também foram observadas no farelo e no óleo de soja
que também contribuíram com o recuo das cotações da soja. O farelo voltou a
operar no campo negativo diante do fim da greve das processadoras na Argentina,
que acontecia desde a semana passada. O Ministério do Trabalho e Emprego
argentino informou na segunda-feira que, a pedido das câmaras empresariais,
estava emitindo uma conciliação obrigatória de 15 dias, o que força a retomada
das negociações, que estavam em um impasse. A demanda chinesa é um fator que
pode limitar perdas nos próximos dias. O USDA informou que exportadores
relataram a venda de 132 mil toneladas de soja para a China, com entrega no ano
comercial 2024/25. De acordo com a estimativa mais recente do governo chinês, o
país deverá importar 98,37 milhões de toneladas de soja no ano comercial
2023/24, que termina no mês que vem. O número representa aumento de 2,3 milhões
de toneladas ante a previsão do mês passado, e se deve em grande parte aos
preços mais baixos de commodities.
Nesta quarta-feira, 14 de agosto,
a Bolsa de Chicago opera em alta na soja, próximo das 8h35 as principais
posições da commoditie oscilavam entre +4,00 e +4,50 pontos. Fonte Bid
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