Publicada em 01/11/2024
Bom dia!
Ontem, os contratos futuros da
soja negociados na Bolsa de Chicago encerraram o pregão em alta. Os contratos
foram sustentados pela valorização do óleo de soja, que registrou um avanço de
cerca de 3%, impulsionado pela elevação do óleo de palma, seu concorrente em
aplicações alimentícias e na fabricação de biodiesel. A alta do petróleo também
contribuiu para o fortalecimento do óleo de soja, incentivando refinarias a
aumentar a mistura de biodiesel ao diesel. A demanda por soja norte-americana
se manteve firme, exercendo leve influência positiva nas cotações. Segundo o
USDA, exportadores do país venderam 2,27 milhões de toneladas da safra 2024/25,
já considerando os cancelamentos, na semana encerrada em 24 de outubro. Esse
volume representa um aumento de 6% em relação à semana anterior e de 39% frente
à média das últimas quatro semanas. Do total vendido, a China comprou 715 mil
toneladas. Analistas esperavam vendas totais entre 1 milhão e 2,8 milhões de
toneladas, refletindo boas perspectivas para a oleaginosa. Por outro lado, o
fortalecimento do dólar em relação ao real limitou os ganhos dos futuros em
Chicago, favorecendo as exportações brasileiras de soja. A Anec estima que o
Brasil tenha embarcado 4,58 milhões de toneladas do grão em outubro.
Nesta sexta-feira, 01 de
novembro, a Bolsa de Chicago opera em alta na soja, próximo das 8h35 as
principais posições da commoditie oscilavam entre +6,50 e +7,00 pontos.
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