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EXPANSÃO NO PIB BRASILEIRO - 1º TRIMESTRE 2021

Publicada em 01/06/2021

  • EXPANSÃO NO PIB BRASILEIRO - 1º TRIMESTRE 2021

O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil registrou alta de 1,2% no primeiro trimestre de 2021 na comparação com o quarto trimestre de 2020 e de 1% na comparação com igual período do ano passado. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (1) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A expectativa, segundo projeções da Refinitiv, era de que o PIB brasileiro tivesse crescimento de 1% no primeiro trimestre de 2021 na comparação com os três meses anteriores. A mediana das expectativas era de alta de 0,8% na atividade econômica no primeiro trimestre de 2021 frente o mesmo período de 2020.

Esse é o terceiro resultado positivo, depois dos recuos no primeiro (-2,2%) e no segundo (-9,2%) trimestres de 2020, quando a economia encolheu 4,1%, afetada pela pandemia. Em valores correntes, o PIB, que é soma dos bens e serviços produzidos no Brasil, chegou a R$ 2,048 trilhões.

Com o resultado do primeiro trimestre, o PIB voltou ao patamar do quarto trimestre de 2019, período pré-pandemia, mas ainda está 3,1% abaixo do ponto mais alto da atividade econômica do país, alcançado no primeiro trimestre de 2014.

A expansão da economia brasileira veio dos resultados positivos na agropecuária (5,7%), na indústria (0,7%) e nos serviços (0,4%). “Mesmo com a segunda onda da pandemia de Covid-19, o PIB cresceu no primeiro trimestre, já que, diferente do ano passado, não houve tantas restrições que impediram o funcionamento das atividades econômicas no país”, afirmou Rebeca Palis, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE.

Na agropecuária, a alta foi puxada pela melhora na produtividade e no desempenho de alguns produtos, sobretudo, a soja, que tem maior peso na lavoura brasileira e previsão de safra recorde este ano.

Já na atividade industrial, o avanço veio das indústrias extrativas (3,2%). Também cresceram a construção (2,1%) e a atividade de eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (0,9%). O único resultado negativo foi das indústrias de transformação (-0,5%). “Todos subsetores da indústria cresceram, menos a indústria de transformação, que tem o maior peso, impactada pela indústria alimentícia, que afetou o consumo das famílias”, conta Rebeca.

Nos serviços, que contribuem com 73% do PIB, houve resultados positivos em transporte, armazenagem e correio (3,6%), intermediação financeira e seguros (1,7%), informação e comunicação (1,4%), comércio (1,2%) e atividades imobiliárias (1,0%). Outros serviços ficaram estáveis (0,1%).

Fonte: InfoMoney

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